Acelerador Eletrônico - Drive by Wire (Parte final)
Na edição passada descrevemos o acelerador eletrônico e o seu pricípio básico de funcionamento. Nesta edição, mostraremos como testar os componentes que o compõe.
Já sabemos que o acelerador eletrônico é composto pelos seguintes componentes: • Sensor de posição do pedal: Conjunto de 2 potenciômetros que ficam junto ao pedal do acelerador. • Unidade de comando eletrônico - UCE: Central que monitora a posição do pedal e controla a borboleta de aceleração. • Sensor duplo de posição da borboleta: Sensor instalado no corpo de borboleta que fornece à UCE o correto posicionamento angular da borboleta de aceleração. Sem esta referência a rotação do motor fica limitada a 2200 RPM. • Motor do acelerador: Motor elétrico instalado no corpo de borboleta que, sob comandos da UCE, atua diretamente sobre a borboleta de aceleração.
Já sabemos que o acelerador eletrônico é composto pelos seguintes componentes: • Sensor de posição do pedal: Conjunto de 2 potenciômetros que ficam junto ao pedal do acelerador. • Unidade de comando eletrônico - UCE: Central que monitora a posição do pedal e controla a borboleta de aceleração. • Sensor duplo de posição da borboleta: Sensor instalado no corpo de borboleta que fornece à UCE o correto posicionamento angular da borboleta de aceleração. Sem esta referência a rotação do motor fica limitada a 2200 RPM. • Motor do acelerador: Motor elétrico instalado no corpo de borboleta que, sob comandos da UCE, atua diretamente sobre a borboleta de aceleração.
Teste do motor do acelerador
O teste do motor do acelerador (borboleta motorizada) deve ser efetuado quando não se observa o acionamento da borboleta de aceleração. Quando o acelerador eletrônico estiver inoperante. Vale lembrar que com a chave de ignição ligada (motor parado) pode-se facilmente escutar o “zunido” característico de alimentação do motor do acelerador.
Atenção: Efetuar os testes obedecendo a seqüência. Antes, efetuar o Teste de Carga da Bateria.
Atenção: Efetuar os testes obedecendo a seqüência. Antes, efetuar o Teste de Carga da Bateria.
1º Teste (teste de alimentação do motor do acelerador - terminal 4)
• Ligar a ignição sem dar partida.
• Selecionar o multímetro na escala volts (VDC).
• Medir a voltagem no fio preto e marrom do sensor ligado ao terminal 4 do conector do corpo de borboleta.
• A tensão deve estar entre 1,00 e 1,50 volts VDC.
• Dar partida no motor.
• Em marcha lenta, com o motor aquecido, a tensão deve estar entre 11,50 e 12,50 volts VDC.
A tensão varia de acordo com o indicado? Veja as variações Abaixo:
• Selecionar o multímetro na escala volts (VDC).
• Medir a voltagem no fio preto e marrom do sensor ligado ao terminal 4 do conector do corpo de borboleta.
• A tensão deve estar entre 1,00 e 1,50 volts VDC.
• Dar partida no motor.
• Em marcha lenta, com o motor aquecido, a tensão deve estar entre 11,50 e 12,50 volts VDC.
A tensão varia de acordo com o indicado? Veja as variações Abaixo:
2º Teste (teste de alimentação do motor do acelerador - terminal 1)
• Com a ignição ligada (sem dar partida).
• Conectar o analisador de polaridade no fio marrom do sensor ligado ao terminal 1 do conector do corpo de borboleta.
• Deve haver polaridade negativa.
• Dar partida no motor.
• Em marcha lenta, com o motor aquecido, deve haver polaridade positiva.
Dica1
Tabela de sinais* do sensor duplo de posição da borboleta de aceleração (interno ao corpo de borboleta).
*Nos terminais 5 e 6 o sinal do sensor deve variar entre valores de borboleta fechada e borboleta aberta sem saltos
ou interrupções. Para informações mais detalhadas, consulte os manuais específicos dos sistemas em questão.
ou interrupções. Para informações mais detalhadas, consulte os manuais específicos dos sistemas em questão.
Dica 2
Tabela de sinais* do sensor de posição do pedal do acelerador.